O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. (2 Pedro 3:9)
A primeira vez de qualquer quebra de uma determinada regra, gera uma série de receios e medos, a adrenalina entra em ação, a transpiração aumenta, a respiração muda. Concluída a transgressão, fica-se no desconforto da espera cheia de interrogações: Será que vão me descobrir? Será que alguém viu? Serei castigado? Quais serão as consequências?
O tempo passa e, pouco a pouco, tudo vai voltando ao normal. Com raras exceções, poucos são surpreendidos e, portanto, punidos. O que acontece na sequência? Normalmente, a repetição do ciclo que levará a mais quebras de regras. Cada nova transgressão passa a ter um efeito terrível, pois o transgressor passa a crer que as coisas não são tão graves quanto ele pensava. Afinal, impunidade é tudo que ele vê. No princípio do processo, quando ainda existia temor e drama na consciência, as vozes diziam assim: "Fique frio, nada vai acontecer, não esquenta a cabeça! Todo mundo faz isso, é normal, é da idade, você precisa se soltar! Vamos lá!"
De fato, o tempo vai passando, o transgressor vai transgredindo e se acostumando a esta cruel realidade. Políticos não são punidos. Bandidos pintam e bordam. Jogadores e técnicos de futebol vivem dando um jeitinho em suas punições. Péssimos alunos colam...e passam. Ou seja, quebrar as regras não é uma rara exceção do nosso tempo, quebrar regras, com o perdão da redundância, virou regra.
É assim que vivemos. Assistindo ao triunfo da indiferença e do "deixa-como-tá-pra-ver-como-é-que-fica". Aquilo que tirava o sono já não tira mais. Aqueles valores pelos quais muitos pais lutavam e queriam ver nas suas famílias simplesmente foram esquecidos. Os motivos são muitos. Cansaço, orgulho, vergonha e, por incrível que pareça, a certeza assimilada de que nada vai acontecer. Sendo assim, deixa pra lá, meu filho não está sendo compreendido, nem eu, nem meu cônjuge, enfim, minha família é assim e ninguém tem nada a ver com isso.
Não se iluda. Esta falsa sensação de impunidade é só um erro de interpretação. Não se anime com a expressão que usei: "é só um erro". Sim, é "só um erro", mas um super e catastrófico erro, pois lhe induz a múltiplos outros erros sem nenhuma condição de se prever o fim. O que estou tentando lhe dizer é simples, o dia do acerto de contas chega para todo mundo. Chega para mim. Chega para você.
Vamos ao erro de interpretação. Aquilo que você interpreta como excesso de impunidade seria melhor compreendido por longanimidade. O Autor da vida é longânimo, Ele tem um longo ânimo para com todos nós. Deus nos oferece infinitas chances e oportunidades de correção, mudança, arrependimento. Qual pai não faz o mesmo pelo filho que ama? Definitivamente, o Deus do amor não é injusto. Ele um dia acertará a conta, mas primeiro Ele ama exageradamente, incondicionalmente.
Esta visão equivocada sobre a aparente falta de juízo sobre o erro levou muitos a pecarem indiscriminadamente. O pregador, bem antes de Cristo, já denunciava essa incapacidade de interpretar a aparente demora do agir de Deus frente a consequente decadência. Por conta dessa precipitada interpretação, veja o que ele diz em Eclesiastes 8.11: "Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal".
Fique ligado no que o texto bíblico está dizendo: "...como se não executa logo...", ou seja, no tempo oportuno de Deus o juízo será executado. Eis o perigo. A falta de castigo deveria gerar gratidão, alívio, arrependimento. Mas não, gera uma terrível disposição para praticar ainda mais aquilo que é mal. A consequência? A aproximação cada vez mais rápida do dia que Deus estabeleceu para executar o seu juízo.
Que tal rever valores? Olhar fotos antigas? Honrar quem de fato nos ama? Sair dessa vida louca e voltar para o caminho? Que tal? Pense bem, Deus ainda não executou seu perfeito e inapelável juízo sobre a má obra, ainda dá tempo de voltar, que tal?
Fonte: PC Amaral
O tempo passa e, pouco a pouco, tudo vai voltando ao normal. Com raras exceções, poucos são surpreendidos e, portanto, punidos. O que acontece na sequência? Normalmente, a repetição do ciclo que levará a mais quebras de regras. Cada nova transgressão passa a ter um efeito terrível, pois o transgressor passa a crer que as coisas não são tão graves quanto ele pensava. Afinal, impunidade é tudo que ele vê. No princípio do processo, quando ainda existia temor e drama na consciência, as vozes diziam assim: "Fique frio, nada vai acontecer, não esquenta a cabeça! Todo mundo faz isso, é normal, é da idade, você precisa se soltar! Vamos lá!"
De fato, o tempo vai passando, o transgressor vai transgredindo e se acostumando a esta cruel realidade. Políticos não são punidos. Bandidos pintam e bordam. Jogadores e técnicos de futebol vivem dando um jeitinho em suas punições. Péssimos alunos colam...e passam. Ou seja, quebrar as regras não é uma rara exceção do nosso tempo, quebrar regras, com o perdão da redundância, virou regra.
É assim que vivemos. Assistindo ao triunfo da indiferença e do "deixa-como-tá-pra-ver-como-é-que-fica". Aquilo que tirava o sono já não tira mais. Aqueles valores pelos quais muitos pais lutavam e queriam ver nas suas famílias simplesmente foram esquecidos. Os motivos são muitos. Cansaço, orgulho, vergonha e, por incrível que pareça, a certeza assimilada de que nada vai acontecer. Sendo assim, deixa pra lá, meu filho não está sendo compreendido, nem eu, nem meu cônjuge, enfim, minha família é assim e ninguém tem nada a ver com isso.
Não se iluda. Esta falsa sensação de impunidade é só um erro de interpretação. Não se anime com a expressão que usei: "é só um erro". Sim, é "só um erro", mas um super e catastrófico erro, pois lhe induz a múltiplos outros erros sem nenhuma condição de se prever o fim. O que estou tentando lhe dizer é simples, o dia do acerto de contas chega para todo mundo. Chega para mim. Chega para você.
Vamos ao erro de interpretação. Aquilo que você interpreta como excesso de impunidade seria melhor compreendido por longanimidade. O Autor da vida é longânimo, Ele tem um longo ânimo para com todos nós. Deus nos oferece infinitas chances e oportunidades de correção, mudança, arrependimento. Qual pai não faz o mesmo pelo filho que ama? Definitivamente, o Deus do amor não é injusto. Ele um dia acertará a conta, mas primeiro Ele ama exageradamente, incondicionalmente.
Esta visão equivocada sobre a aparente falta de juízo sobre o erro levou muitos a pecarem indiscriminadamente. O pregador, bem antes de Cristo, já denunciava essa incapacidade de interpretar a aparente demora do agir de Deus frente a consequente decadência. Por conta dessa precipitada interpretação, veja o que ele diz em Eclesiastes 8.11: "Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal".
Fique ligado no que o texto bíblico está dizendo: "...como se não executa logo...", ou seja, no tempo oportuno de Deus o juízo será executado. Eis o perigo. A falta de castigo deveria gerar gratidão, alívio, arrependimento. Mas não, gera uma terrível disposição para praticar ainda mais aquilo que é mal. A consequência? A aproximação cada vez mais rápida do dia que Deus estabeleceu para executar o seu juízo.
Que tal rever valores? Olhar fotos antigas? Honrar quem de fato nos ama? Sair dessa vida louca e voltar para o caminho? Que tal? Pense bem, Deus ainda não executou seu perfeito e inapelável juízo sobre a má obra, ainda dá tempo de voltar, que tal?
Fonte: PC Amaral
Gostem bastante do seu blog, eu tenho um blog gospel que fala um pouco que Deus ja fez na minha vida...
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