1) Pregue para a glória de Deus. A motivação do ministro deve ser a glória do Senhor e não a exaltação do seu próprio nome e ministério.
2) Evite o improviso. Suba ao púlpito convicto daquilo que irá falar ao coração daqueles que o Senhor os confiou.
3) Mate-se de estudar e ressuscite
através da oração. O ministro que não dedica tempo ao estudo bíblico e a
oração não vale um vintém.
4) Não caia na tentação de pregar um sermão politicamente correto. Pregue a Palavra Deus! Pregue as Escrituras.
5) Você não foi chamado por Deus para
promover entretenimento aos ouvintes. Você é um pregador do Evangelho.
Anuncie Cristo, pregue Cristo e proclame as inexoráveis verdades da
Palavra de Deus.
6) Não seja superficial. Muito pelo
contrário, seja profundo não suas colocações. Contudo, lembre-se que
profundidade não está relacionado a a falar de modo difícil. Spurgeon
por exemplo era profundo, todavia, qualquer pessoa que o ouvia conseguia
entendê-lo.
7) Não pregue outra coisa a não ser
Cristo Crucificado. Você não foi chamado para pregar técnicas de
psicanálise, psicologia humana, ou auto-ajuda. Você não foi chamado para
pregar outra mensagem a não ser o Evangelho de Cristo.
8) A Bíblia deve ser a fonte da sua
mensagem. Por mais interessante e profundo que seja um livro, a Biblia é
a nossa única e exclusiva regra de fé, portanto, é dela que devemos
extrair e fundamentar nossos sermões.
9) Cuidado com a arrogância. O púlpito é
um lugar santo. Você não foi chamado para testesmunhar sobre os seus
feitos e sim sobre a grandeza de Deus. Os puritanos tinham por hábito
nunca relatarem no pulpito aquilo que faziam ou deixavam de fazer e sim
expor as Escrituras.
10) Pregue com fogo e razão. Jonathan Edwards costumava dizer que o pregador precisa ter luz na mente e fogo no coração.
11) Pregue com o coração enchargado pelo
amor. O pregador que não ama não pode pregar o evangelho. O amor é um
dos fundamentos da nossa mensagem. O pregador ama as pessoas por isso
prega.
12) Pregue exclusivamente a Palavra de Deus.
E por fim lembre-se: “O pregador não é um profissional; seu ministério não é uma profissão.” (E.M. Bounds)
Fonte: Renato Vargens
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