quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ator se converte e diz que não pode mais atuar em Two and a Half Men


Quase dois anos depois de ter sofrido uma severa reformulação, com a demissão do protagonista, Charlie Sheen, de seu elenco, a série Two and a Half Men pode passar por outra mudança em breve. Em entrevista ao canal virtual Forerunner Chronicles, da igreja norte-americana Forerunner, o ator Angus T. Jones, que interpreta Jake na sitcom do canal CBS, falou sobre sua crescente fé em Deus, em como esta tem afetado sua vida e aconselhou aos fãs: "não assistam mais a Two and a Half Men".

"Se eu não estou fazendo o trabalho de Jesus, Deus pode me levar agora, já posso morrer. Não quero contribuir para o plano dos inimigos. Eu até poderia pensar, 'posso ser um cristão e trabalhar na série', mas, não. Não posso. Você não pode ser um bom cristão estando em um programa de televisão como esses. Eu sei que não posso", disse ele, hoje com 19 anos, há 15 trabalhando como ator.

Durante a entrevista, editada em vídeo com meia hora de duração, Jones fala longamente sobre os caminhos que o levaram à religião, fé abraçada com força por ele nos últimos meses graças a supostos sinais que teria recebido de Deus. "No dia 22 de janeiro, eu estava conversando com um amigo e, na época, não sabia se continuaria no programa ou se iria para a faculdade. Ele me disse que, se estivesse no meu lugar, continuaria na série por causa da situação da sua família. Aquilo me atingiu de uma forma interessante, porque esse cara é um guitarrista muito talentoso que sequer tem amplificador. Depois ele ficou me perguntando um monte de coisas e logo percebi que não era ele e, sim, Deus falando por ele", explicou.

"Então, um outro amigo me contou sobre uma congregação religiosa de negros, essas coisas gospel, e eu gosto de negros. No primeiro dia que fui a ela vi que a mensagem dita ali era feita para mim. Falava sobre a minha vida, sobre o que eu tinha que fazer...descobri que aquela era minha igreja."

Ao final da conversa, concedida a um líder religioso, Jones mirou a câmera e pediu aos seus fãs para deixarem de assistir à série que o tornou mundialmente famoso - além de dono do maior salário entre jovens da televisão americana, recebendo US$ 300 mil por episódio.

"As pessoas me veem e dizem, 'uau, você é o Jake!'. Mas o Jake não significa nada. Por favor, se você vê Two and a Half Men, pare com isso. Estou dentro da série e não quero estar. Por favor, pare de encher sua cabeça com essa bobagem. Dizem que é entretenimento, mas faça uma pesquisa por você mesmo sobre os efeitos da televisão em seu cérebro e você conseguirá formar uma opinião sobre a TV. E as notícias não serão nada boas."

Desde setembro do ano passado, a série, uma das mais vistas da televisão americana, conta com Ashton Kutcher como estrela do elenco, que ainda conta com Jon Cryer no papel do problemático Alan, pai de Jake.

Ator faz pedido de desculpas à equipe de produção 

Angus T. Jones, que interpreta Jake na série Two and a Half Men, se desculpou pelos ataques feitos à série em um vídeo que foi divulgado recentemente na internet. Ele, que havia pedido boicote ao seriado e dito que não gostaria mais de atuar na trama por motivos religiosos, elogiou os produtores da série. As informações são do TMZ.

"Chuck Lorre, Peter Roth e muitos outros da Warner Bros. e CBS são responsáveis pelo que foi uma das experiências mais importantes da minha vida até agora. Eu os agradeço pela oportunidade e por terem me ajudado e guiado", afirmou o ator de 19 anos, dizendo que espera continuar a receber a ajuda da equipe.

"Eu peço desculpas se fui desrespeitoso com meus colegas. Nunca foi minha intenção". Angus disse ainda ser grato por ter trabalhado com a equipe pelos últimos 10 anos, e afirmou que as pessoas se tornaram parte de sua família. "Tive lições de vida de muitos deles, e nunca esquecerei o impacto positivo que eles tiveram na minha vida."

Fonte: Terra

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Pastor batista afirma que novo governo de Barack Obama vai preparar o caminho para o anticristo


A reeleição de Barack Obama continua gerando polêmica entre líderes religiosos nos Estados Unidos, que após a derrota de Mitt Romney, insistentemente batem na tecla de que o caminho do país pode ser temeroso. Dessa vez, Barack Obama foi alvo do pastor Robert Jefress, titular da Primeira Igreja Batista em Dallas, considerada uma megaigreja.

Durante um discurso, o pastor afirmou que a reeleição do presidente serviria de preparação para a ascensão do anticristo: “O presidente Obama não é o anticristo. Mas o que estou querendo dizendo é o seguinte: a direção que ele está escolhendo para levar nossa nação é uma preparação do caminho para o futuro reino do anticristo… Veja bem, quando o anticristo vier, ele não poderá, de repente, assumir o poder e fazer mudanças radicais. Ele não poderá, repentinamente, restringir a expressão religiosa nem o comércio. Se ele quiser fizesse algo assim, certamente causaria uma revolução que impediria seu reinado na Terra… Por isso, é preciso que ocorra uma mudança gradual, uma lenta erosão das leis de Deus e das liberdades pessoais. Se isso ocorrer ao longo de um grande período de tempo, será mais fácil”, argumentou o pastor.

Embora insatisfeito com a vitória de Obama, por sua postura de flexibilização do aborto e pró-união de homossexuais, o pastor também não indicou que os fiéis de sua igreja votassem em Mitt Romney, por ele ser mórmon, de acordo com informações do Christian Post.

Durante as prévias do Partido Republicano, o pastor Jefress manifestou apoio ao então pré-candidato Rick Perry, governador do Texas, e desaconselhou o voto em Romney: “Mitt Romney é mórmon, e ninguém aqui vai dizer o contrário. Mesmo que ele diga que Jesus é seu Senhor e salvador, ele não é um cristão. O mormonismo não é cristianismo. Mormonismo é uma seita. É um pouco hipócrita falar durante os últimos oito anos sobre como é importante elegermos um presidente cristão e, em seguida, passar a apoiar um não cristão”.

Quando Perry foi derrotado e a candidatura de Romney definida, o pastor então abrandou seu discurso em relação à seita mórmon: “Eu não mudei o meu discurso… Na verdade, nunca disse que os cristãos não deviam votar em Mitt Romney. Quando eu falei sobre a sua teologia. Ressaltei que há grandes diferenças teológicas entre mórmons e evangélicos, mas compartilhamos de muitos valores”, contornou Robert Jefress.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cadê a tampa da minha Panela?



Querida, não se preocupe, Deus tem alguém preparado pra você, afinal, toda panela tem a sua tampa!". Confesso que tenho sérias dúvidas a respeito desse tipo de afirmação. Essa ideia é inserida de tal forma em nossas mentes, que dói quando escutamos o contrário. Conheço mulheres que beiram os cinquenta e ainda escutam esse tipo de frase. Lembro que por volta dos meus 14 anos, escrevi uma carta para Deus pedindo que me preparasse o marido certo. Tenho ela guardada até hoje! Dizia mais ou menos assim: "Gostaria que meu futuro marido fosse um homem honesto, trabalhador, bonito pra mim, cristão, se possível da mesma religião que a minha, querido e amado pela minha família, etc... Querido Deus, desde já agradeço o marido que o Senhor vai preparar pra mim". Acreditem ou não, depois de três namoros conturbados, encontrei o "homem da carta", estou casada com ele há quase 9 anos e completamente feliz e realizada! Deus cumpriu ítem por ítem, não esqueceu de nenhum!

Neste caso específico (e em muitos outros), por misericórdia, creio que Deus mexeu os pauzinhos, mas não acredito que para todas as panelas do mundo exista uma tampa perfeita. Outro dia ouvi uma frase interessante: "Se toda panela tem sua tampa, então acho que sou uma frigideira". Para alguns, esta afirmação é motivo de dor. E fica a dúvida: Por que tantos não se casam? Por que não conseguem encontrar sua "cara metade"? Não vou dizer que tenho a resposta exata para essas perguntas, mas posso te dar um provável caminho.

Muitas pessoas desejam se casar, mas só se for com o príncipe ou a princesa dos sonhos. Passam uma vida inteira a procura da "tampa" perfeita: Se ele não tem carro, não serve. Se ela fala alto demais, não serve. Se ele tem espinhas ou cabelos crespos, não serve. Se ela é mais velha, não serve. Se ele não tem uma profissão promissora, não serve. Se ela está acima do peso, não serve. Se toma cerveja, não serve. Se é filho de pais separados, não serve. Se o peito é pequeno, não serve. Se tem um pêlo no queixo, não serve. E por aí vai...

Acredito que muitas oportunidade passam porque somos egoístas, gostamos de alisar nosso ego e exigir que as NOSSAS necessidades sejam satisfeitas. Além disso, somos experts em "dar uma mãozinha para Deus". No meu caso, por exemplo, depois que escrevi a carta, namorei 3 rapazes, mas nenhum deles estava dentro dos ítens solicitados. Vejam que pedi a Deus um marido com quesitos especifícos, mas na hora do "vamu vê", relevei alguns, ou seja, resolvi "dar uma mãozinha a Deus". Não soube esperar e sofri bastante por isso! Mas eu me pergunto, por que Deus resolveu atender os meus pedidos? Será que ele ouve as orações de alguns e de outros não?

"Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres." Tg 4:3

Não estou dizendo que todas as pessoas que estão sozinhas pediram errado, de maneira nenhuma! Cada pessoa é uma pessoa e cada caso é um caso. Como disse anteriormente, estou apenas dando um caminho para aqueles que estão interessados em buscá-lo. Se você der uma olhadinha na minha carta, vai perceber que não pedi um homem rico, com carro, bonito (pra mim e para os outros), bem sucedido, acima ou abaixo do peso, que ocupasse um cargo de destaque na igreja e etc. Tenho certeza que se fossem estes os meus pedidos, Deus não os teria respondido.

Quando comecei a namorar meu marido, nem carro ele tinha! Meus olhos não estavam (e nunca estiveram) nos bens materiais. Eu desejava construir uma vida com alguém que, acima de todas as coisas, amasse a Deus. E eu sabia que com isso, todo o restante viria como consequência, e realmente veio! Deus sabia que a real intenção do meu coração era a de agradá-Lo. Mas você pode perguntar: "Então por que tantas pessoas más ou que não crêem em Deus encontram sua cara metade"?

Somos humanos e vivemos neste mundo. Crendo em Deus ou não, continuamos a ter emoções, desejos e convicções, não deixamos de existir. Se um casal de ateus resolve se unir e vivem felizes para sempre, não quer dizer que Deus interferiu nesta relação, ou quem sabe sim... Ele ama um ateu da mesma forma que ama um cristão e pode ser que tenha um propósito nesta união. Deus é soberano e tem autoridade sobre todas as coisas. Se Ele quiser ter misericórdia de um descrente, quem somos nós pra dizer o contrário?

E pra finalizar, gostaria de te desafiar a fazer algo diferente. Se até agora você tem pedido a Deus um marido ou uma esposa, sugiro que mude a sua oração e comece a pedir que Ele faça de VOCÊ uma esposa ou um marido segundo o Seu coração. Que Ele prepare VOCÊ para alguém, e não ALGUÉM para você. Este é o segredo para qualquer relacionamento dar certo: fazer o outro feliz! Casamento é uma doação diária, doação de amor, de carinho e de tempo. Se pensa que precisa casar para ser feliz, está redondamente enganado! Você só vai ser feliz quando casar, a partir do momento que aprender a amar sem esperar nada em troca. Não pense que casando vai completar o vazio da sua alma. Isso é pura ilusão! Um casal completo é formado por duas pessoas que já se sentiam completas antes de se casarem. Só Deus é capaz de preencher o vazio no seu peito!

Concluindo, o importante mesmo não é encontrar a tampa perfeita, mas sim buscar orientação e sabedoria em Deus para o encaixe perfeito entre duas peças imperfeitas. Encontrando dois corações dispostos a amar e viver a vontade de Deus, os ajustes serão feitos e o encaixe saiará melhor que a encomenda!

Fonte: Genizah

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

“José – De escravo a governador”: conheça os detalhes nova minissérie da Record


A TV Record já iniciou a produção da nova minissérie bíblica que será transmitida em 2013, José – De escravo a governador. A direção será de Alexandre Avancini, e o texto, novamente será escrito pela autora Vivian de Oliveira, que foi a responsável por Rei Davi.

O principal personagem será interpretado por diferentes atores, devido às diferentes fases da vida de José que serão apresentadas na trama. Ângelo Paes Leme será o ator responsável por interpretar José na maior parte da minissérie.

Parte da minissérie está sendo filmada em ambiente aberto, como a reprodução do Campo de Dota. Há ainda locações no exterior, como por exemplo, o deserto de Atacama, no Chile, e regiões desertas do Egito, onde foram captadas imagens denominadas de stock shots, que são tomadas de paisagens, sem atores.

A pesquisa de conteúdo para que a fidelidade em relação ao relato bíblico seja a maior possível, levou aproximadamente um ano: “A pesquisa é fundamental. Ela nos dá um embasamento e uma segurança. Gosto de conversar com o historiador para conhecer a fundo o período que estou retratando. Muitas vezes, usamos informações dessa pesquisa para criarmos algum evento ou conflito na trama”, revelou Vivian de Oliveira, fazendo a, Maurício dos Santos Ferreira, historiador que chefiou a pesquisa.

A produção conta com mais de 230 pessoas, entre atores, profissionais técnicos, maquiadores, motoristas e assessores. O investimento da emissora na minissérie está sendo pesado, e prova disso são as câmeras Arri Alexa, consideradas top de linha e usadas em grandes produções de Hollywood, como Os Vingadores e A Invenção de Hugo Cabret.

O diretor Alexandre Avancini revela que a emoção será algo presente na minissérie: “São vários momentos em que José sofreu. No estúdio, não foram raras as ocasiões em que, ao término das cenas, equipe e produção choraram”, declarou ao portal R7.

Entre os principais nomes artísticos que estarão presentes na minissérie, estão a atriz Bianca Rinaldi, que interpretará a Rainha do Egito; o ator Guilherme Winter, ex-ator global e contratado especificamente para o papel de Rúben, irmão mais velho de José; a atriz Mylla Christie, que interpretará Raquel, esposa de Jacó; e Celso Frateschi, que viverá o patriarca; além de Gustavo Leão, que ficou conhecido por sua atuação nas novelas Floribella (Band) em 2005, e Paraíso Tropical (Globo) em 2007.

A previsão é de que a história de José seja contada na minissérie que a Record está produzindo em 26 capítulos. Embora sem data definida de estreia, a produção deverá ser levada ao ar já nos primeiros dias de janeiro de 2013.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Hollywood investe milhões de dólares na produção de filmes sobre personagens bíblicos


A indústria do cinema em Hollywood tem apostado pesado em filmes de temática bíblica e prevê para o próximo ano, o lançamento de diversos filmes com assuntos retratados no Velho Testamento.
No Brasil, a TV Record tem ditado a tendência com minisséries como A História de Ester, Sansão e Dalila, Rei Davi e José do Egito, que deverá ser levada ao ar em breve.

Os filmes produzidos em Hollywood sobre assuntos bíblicos contam com atores e diretores de renome internacional, como Russel Crowe, que interpretará Noé no filme “Noah” (ainda sem tradução oficial para o português), Will Smith, que viverá Caim no filme “The Redemption of Cain”, ou os diretores Steven Spielberg e Ridley Scott, que dirigirão filmes com histórias de Moisés.

A Paramount, estúdio que está investindo US$ 125 milhões na filmagem de “Noah”, construiu uma réplica em escala da arca de Noé como forma de emprestar realismo ao filme, e busca impactar dois públicos distintos com sua produção: “Para o público que costuma frequentar o cinema, nós vamos vendê-lo como um filme de ação/aventura com efeitos visuais espetaculares e um grande diretor e um elenco fantástico”, afirma Rob Moore, vice-presidente do Conselho de Administração da Paramount. Já para o público que não frequenta cinema como entretenimento, o filme vai, segundo ele, proporcionar “uma forma de discutir e pensar sobre uma história de fé, seja com a família ou mesmo atingindo grupos de jovens”.

O filme sobre Caim que terá Will Smith no papel principal está sendo produzido pelo estúdio Sony Pictures, e contará uma história sobrenatural, inspirada livremente na história do fratricida que tornou-se o primeiro assassino registrado na Bíblia. Como a história que será contada no filme não retrata fielmente o que é contado na Bíblia, este é o filme que mais se distancia dos registros.

A Warner Bros. Pictures pretende contar com Steven Spielberg para contar a história do filme “Gods and Kings” (em tradução livre “Deuses e Reis”), que contará uma história sobre o profeta Moiséis, que também será tema de outro filme, da 20th Century Fox, chamado “Exodus”, e que mostrará Moisés guiando o povo hebreu durante o êxodo do Egito.

Fora Moisés, a Warner pretende em breve, filmar também uma história a respeito de Pôncio Pilatos, porém este projeto ainda está em fase inicial. Já a empresa Lionsgate pretende exibir nos cinemas de todo o mundo, um filme chamado “Mary, Mother of Christ” (Maria, Mãe de Cristo), que segundo o jornal The Wall Street Journal, tem sido considerado por especialistas uma espécie de prólogo do filme “A Paixão de Cristo”.

Ainda segundo o jornal, a opção pelos filmes bíblicos vai além das histórias que permitem a construção de bons filmes e a utilização de efeitos especiais. Como as histórias contadas na Bíblia já são de domínio público, as empresas não precisam pagar taxas autorais.

Porém, segundo Jonathan Bock, as empresas correm sérios riscos quando fazem filmes sobre personagens bíblicos: “Se você fizer errado, não apenas não conquistará o grande público, mas também não atingirá o público-alvo”, afirma.

O polêmico diretor Paul Verhoeven, conhecido por dirigir filmes como “Instinto Selvagem”, “Show Girls” e a primeira versão de “O Vingador do Futuro”, afirma que existem mensagens bíblicas, incluindo a filosofia de vida de Jesus Cristo, que devem ser transmitidas em grandes escalas: “Acredito firmemente que o que chamo de nova ética de Jesus — ame seu inimigo — deve ser aplicada ao pensamento humano e que isso não é feito com muita frequência”, argumenta o diretor, que mais recentemente causou controvérsia ao anunciar o filme “Jesus of Nazareth”, em que Jesus teria nascido fruto de um estupro.

Nem todos os filmes produzidos por Hollywood serão fiéis às histórias bíblicas, porém, alguns deles contaram com consultoria de teólogos, para evitar discrepâncias. A Paramount elaborou um cronograma extenso, para permitir que seus roteiristas consultassem especialistas bíblicos a fim de evitar polêmicas: “Há uma interpretação criativa que adentra em pontos que não estão diretamente expressos no material, e então você sempre corre o risco de as pessoas se ofenderem com essas histórias”, revela Rob Moore.

Fonte: Gospel+ por Por Tiago Chagas
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