segunda-feira, 25 de março de 2013

Pedro, Paulo e Francisco. Teria sido Pedro o Primeiro Papa?

 
A renúncia do papa Bento XVI e a eleição do cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio para substituí-lo trazem à tona, mais uma vez, a questão da reivindicação da Igreja Católica de que o papa é o legítimo sucessor do apóstolo Pedro como cabeça da Igreja de Jesus Cristo aqui na terra. Francisco se senta no trono de Pedro. Então, tá.

Obviamente, a primeira questão a ser determinada é se o apóstolo Pedro, de alguma forma, teve algum trono, se ele foi uma espécie de papa da nascente igreja cristã no século I e se ele deixou sucessor, que por sua vez, nomeou seu próprio sucessor e assim por diante, até chegar, de Pedro, a Francisco. Eu digo “primeira questão” não somente por causa da sequência lógica da discussão, mas por causa da sua importância. Tanto católicos quanto protestantes tomam as Escrituras Sagradas como a Palavra de Deus. Portanto, é imprescindível que um conceito de tamanha importância como este tenha um mínimo de fundamento bíblico. Mas, será que tem?

É verdade que Cefas, também chamado de Simão Pedro, foi destacado pelo Senhor Jesus em várias ocasiões de entre os demais discípulos. Ele esteve entre os primeiros a serem chamados (Mt 4:18) e seu nome sempre aparece primeiro em todas as listas dos Doze (Mt 10:2; Mc 3:16). Jesus o inclui entre os seus discípulos mais chegados (Mt 17:1), embora o “discípulo amado” fosse João (Jo 19:26). Pedro sempre está à frente dos colegas em várias ocasiões: é o primeiro a tentar andar sobre as águas indo ao encontro de Jesus (Mt 14:28), é o primeiro a responder à pergunta de Jesus “quem vocês acham que eu sou” (Mt 16:16), mas também foi o primeiro a repreender Jesus afoitamente após o anúncio da cruz (Mt 16:22) e o primeiro a negá-lo (Mt 26:69-75). Foi a Pedro que Jesus disse, “apascenta minhas ovelhas” (Jo 21:17). Foi a ele que o Senhor disse, “quando te converteres, fortalece teus irmãos” (Lc 22:32). E foi a ele que Jesus dirigiu as famosas palavras, “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares na terra terá sido ligado nos céus; e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus” (Mt 16:18-19).

Apesar de tudo isto, não se percebe da parte do próprio Pedro, dos seus colegas apóstolos e das igrejas da época de Pedro, que ele havia sido nomeado por Jesus como o cabeça da Igreja aqui neste mundo, para exercer a primazia sobre seus colegas e sobre os cristãos, e para ser o canal pelo qual Deus falaria, de maneira infalível, ao seu povo. Ele foi visto e acolhido como um líder da Igreja cristã juntamente com os demais apóstolos, mas jamais como o supremo cabeça da Igreja, sobressaindo-se dos demais.

Para começar, o apóstolo Paulo se sentiu perfeitamente à vontade para confrontá-lo e repreendê-lo publicamente quando Pedro foi dissimulado em certa ocasião para com os crentes gentios em Antioquia (Gl 2:11-14). O apóstolo Tiago, por sua vez, foi o líder maior do Concílio de Jerusalém que definiu a importante questão da participação dos gentios na Igreja, concílio este onde Pedro estava presente (Atos 15:1-21). E quando uma decisão foi tomada, ela foi enviada em nome dos “apóstolos e presbíteros” e não de Pedro (Atos 15:22). Os judeus convertidos, líderes da Igreja de Jerusalém, e que achavam que a circuncisão era necessária para os gentios que cressem em Jesus, não hesitaram em questionar Pedro e confrontá-lo abertamente quando ele chegou a Jerusalém, após ouvirem que ele tinha estado na casa de Cornélio, um gentio. E Pedro, humildemente, se explicou diante deles (Atos 11:1-3). Os crentes da igreja de Corinto não entenderam que Pedro estava numa categoria à parte, pois se sentiram a vontade para formarem grupos em torno dos nomes de Paulo, Apolo e do próprio Pedro, não reconhecendo Pedro como estando acima dos outros (1Cor 1:12).

O apóstolo Mateus, autor do Evangelho que carrega seu nome, não entendeu que a promessa de Jesus feita a Pedro, de que este receberia as chaves do Reino dos céus e o poder de ligar e desligar (Mt 16:18-19), era uma delegação exclusiva ao apóstolo, pois no capítulo seguinte registra as seguintes palavras de Jesus, desta feita a toda igreja:

Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus (Mat 18:15-18 – sublinhado adicionado para ênfase).

É muito instrutivo notar a maneira como o apóstolo Paulo via Pedro, a quem sempre se refere como Cefas, seu nome hebraico. Paulo o inclui juntamente com Apolo e a si próprio como meros instrumentos através dos quais Deus faz a sua obra na Igreja (1Cor 3:22). Se Paulo tivesse entendido que Pedro era o líder máximo da Igreja, não o teria citado por último ao dar exemplos de líderes cristãos que ganhavam sustento e levavam as esposas em missão (1Cor 9:4-5). Ele reconhece que Cefas é o líder da igreja de Jerusalém, mas o inclui entre os demais apóstolos (Gl 1:18-19) e ao mencionar os que eram colunas da igreja deixa Cefas em segundo, depois de Tiago (Gl 2:9). E em seguida narra abertamente o episódio em que o confrontou por ter se tornado repreensível (Gl 2:11 em diante). Bastante revelador é o que Paulo escreve quanto ao seu próprio chamado: “aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão também operou eficazmente em mim para com os gentios” (Gal 2:6-8). Por estas palavras, Paulo se considerava tão papa quanto Pedro!

Nem mesmo Pedro se via como um primus inter pares, alguém acima dos demais apóstolos. Quando entrou na casa de Cornélio para pregar o Evangelho, o centurião romano se ajoelhou diante dele em devoção. Pedro o ergue com estas palavras, “Ergue-te, que eu também sou homem” (Atos 10:26). Pedro reconhece humildemente que os escritos de Paulo são Escritura inspirada por Deus, esvaziando assim qualquer pretensão de que ele seria o único canal inspirado e infalível pelo qual Deus falava ao seu povo (2Pedro 3:15-16). E claramente explica que a pedra sobre a qual Jesus Cristo haveria de edificar a sua igreja era o próprio Cristo (1Pedro 2:4-8), dando assim a interpretação final e definitiva da famosa expressão “tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”. A “pedra” referida pelo Senhor era o próprio Cristo.

Em resumo, ninguém no século I, ninguém mesmo, nem o próprio Pedro, entendeu que Jesus tinha dito a ele que ele era a pedra sobre a qual a Igreja cristã seria edificada. E nunca esta Igreja tomou medidas para achar um substituto para Pedro após a sua morte.

E isto introduz a segunda questão, que é a sucessão de Pedro. Creio que basta reproduzir aqui as palavras do próprio Pedro com relação à preservação do seu legado após a sua morte. Na sua segunda epístola ele faz menção de que tem consciência da proximidade de sua morte e que se esforçará para que os cristãos conservem a lembrança do Evangelho que ele e os demais apóstolos pregaram. E de que forma? Não apontando um sucessor para conservar este Evangelho como um guardião, mas registrando este Evangelho nas páginas sagradas da Escritura – é por isto que ele escreveu esta epístola. Confira por você mesmo:

Por esta razão, sempre estarei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas coisas, embora estejais certos da verdade já presente convosco e nela confirmados. Também considero justo, enquanto estou neste tabernáculo, despertar-vos com essas lembranças, certo de que estou prestes a deixar o meu tabernáculo, como efetivamente nosso Senhor Jesus Cristo me revelou. Mas, de minha parte, esforçar-me-ei, diligentemente, por fazer que, a todo tempo, mesmo depois da minha partida, conserveis lembrança de tudo. Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade, pois ele recebeu, da parte de Deus Pai, honra e glória, quando pela Glória Excelsa lhe foi enviada a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Ora, esta voz, vinda do céu, nós a ouvimos quando estávamos com ele no monte santo. Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração, sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo (2Pedro 1:12-21 – sublinhado adicionado para ênfase).

Qual foi o esforço que Pedro fez para que, depois de sua partida deste mundo, os cristãos conservassem a lembrança do Evangelho, conforme sua declaração acima? Pedro deixa seu legado nas cartas que escreveu, e que ele considera suficientes para manter os cristãos relembrados de tudo que ele e os demais apóstolos ensinaram. Não há a menor noção de um substituto pessoal, alguém que tomasse seu lugar e transmitisse a outros sucessores o tesouro da fé cristã. Não foi à toa que a nota central da Reforma foi a rejeição do papado e o estabelecimento das Escrituras com sendo a única e infalível fonte de revelação divina.

Não questiono que Francisco seja o legítimo sucessor de Bento, como líder da Igreja Católica. O que não vejo é qualquer fundamento bíblico para aceitar que Pedro tenha sido papa e que Francisco é seu legítimo sucessor.
 
Autor: Augustus Nicodemus
Fonte: Temporá! O Mores, via Púlpito Cristão

terça-feira, 19 de março de 2013

Fica frio, não vai acontecer nada....



 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. (2 Pedro 3:9)

A primeira vez de qualquer quebra de uma determinada regra, gera uma série de receios e medos, a adrenalina entra em ação, a transpiração aumenta, a respiração muda. Concluída a transgressão, fica-se no desconforto da espera cheia de interrogações: Será que vão me descobrir? Será que alguém viu? Serei castigado? Quais serão as consequências?

O tempo passa e, pouco a pouco, tudo vai voltando ao normal. Com raras exceções, poucos são surpreendidos e, portanto, punidos. O que acontece na sequência? Normalmente, a repetição do ciclo que levará a mais quebras de regras. Cada nova transgressão passa a ter um efeito terrível, pois o transgressor passa a crer que as coisas não são tão graves quanto ele pensava. Afinal, impunidade é tudo que ele vê. No princípio do processo, quando ainda existia temor e drama na consciência, as vozes diziam assim: "Fique frio, nada vai acontecer, não esquenta a cabeça! Todo mundo faz isso, é normal, é da idade, você precisa se soltar! Vamos lá!"

De fato, o tempo vai passando, o transgressor vai transgredindo e se acostumando a esta cruel realidade. Políticos não são punidos. Bandidos pintam e bordam. Jogadores e técnicos de futebol vivem dando um jeitinho em suas punições. Péssimos alunos colam...e passam. Ou seja, quebrar as regras não é uma rara exceção do nosso tempo, quebrar regras, com o perdão da redundância, virou regra.

É assim que vivemos. Assistindo ao triunfo da indiferença e do "deixa-como-tá-pra-ver-como-é-que-fica". Aquilo que tirava o sono já não tira mais. Aqueles valores pelos quais muitos pais lutavam e queriam ver nas suas famílias simplesmente foram esquecidos. Os motivos são muitos. Cansaço, orgulho, vergonha e, por incrível que pareça, a certeza assimilada de que nada vai acontecer. Sendo assim, deixa pra lá, meu filho não está sendo compreendido, nem eu, nem meu cônjuge, enfim, minha família é assim e ninguém tem nada a ver com isso.

Não se iluda. Esta falsa sensação de impunidade é só um erro de interpretação. Não se anime com a expressão que usei: "é só um erro". Sim, é "só um erro", mas um super e catastrófico erro, pois lhe induz a múltiplos outros erros sem nenhuma condição de se prever o fim. O que estou tentando lhe dizer é simples, o dia do acerto de contas chega para todo mundo. Chega para mim. Chega para você.

Vamos ao erro de interpretação. Aquilo que você interpreta como excesso de impunidade seria melhor compreendido por longanimidade. O Autor da vida é longânimo, Ele tem um longo ânimo para com todos nós. Deus nos oferece infinitas chances e oportunidades de correção, mudança, arrependimento. Qual pai não faz o mesmo pelo filho que ama? Definitivamente, o Deus do amor não é injusto. Ele um dia acertará a conta, mas primeiro Ele ama exageradamente, incondicionalmente.

Esta visão equivocada sobre a aparente falta de juízo sobre o erro levou muitos a pecarem indiscriminadamente. O pregador, bem antes de Cristo, já denunciava essa incapacidade de interpretar a aparente demora do agir de Deus frente a consequente decadência. Por conta dessa precipitada interpretação, veja o que ele diz em Eclesiastes 8.11: "Visto como se não executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal".

Fique ligado no que o texto bíblico está dizendo: "...como se não executa logo...", ou seja, no tempo oportuno de Deus o juízo será executado. Eis o perigo. A falta de castigo deveria gerar gratidão, alívio, arrependimento. Mas não, gera uma terrível disposição para praticar ainda mais aquilo que é mal. A consequência? A aproximação cada vez mais rápida do dia que Deus estabeleceu para executar o seu juízo.

Que tal rever valores? Olhar fotos antigas? Honrar quem de fato nos ama? Sair dessa vida louca e voltar para o caminho? Que tal? Pense bem, Deus ainda não executou seu perfeito e inapelável juízo sobre a má obra, ainda dá tempo de voltar, que tal?

Fonte: PC Amaral

sábado, 16 de março de 2013

Big Brother, a entrevista censurada: esse cidadão falou tudo!



Definitivamente, a sociedade brasileira se tornou uma feroz consumidora de lixo. Infelizmente, o sucesso do BBB diagnostica que a sociedade a qual fazemos parte, encontra-se profundamente adoecida, além de culturalmente empobrecida.

Confesso que o burburinho da mídia e a agitação do povo diante deste letal programa, produzem em meu coração uma profunda inquietação quanto ao rumo que a sociedade brasileira tem tomado. Assusta-me o fato de que milhões de pessoas neste país, sentem defronte à TV durante horas a fio, jogando fora seu precioso tempo torcendo para que casais se escondam debaixo do edredon para a prática de sexo.

Alguns ao lerem este texto discordarão substancialmente dizendo: "O que tem de mais em assistir o BBB? Qual é o problema de se divertir diante de um bom Reality Show? Nosso povo é tão sofrido, por que não se descontrair assistindo um bom programa de televisão?" Preste atenção, não sou daqueles que combatem a diversão e a cultura. Muito pelo contrário, sou adepto da festa, do lúdico e da celebração da vida.

Acredito piamente que o incentivo a cultura e a educação podem corroborar significativamente na construção de um país melhor. No entanto, acredito também que determinados programas televisivos em vez de incentivar o despertamento do povo para aquilo que é bom e saudável, age de modo inverso, levando o nosso sofrido povo ao caminho do emburrecimento e da alienação.

Diante disto e entendendo que um programa deste nipe prejudica em muito a sociedade brasileira, resolvi que pelas razões abaixo não assistirei o aludido programa:

1- O BBB é um tipo de programa que promove a alienação da sociedade.

2- O BBB é um tipo de programa que afronta os valores cristãos relativizando a família, a moral, e a decência.

3- O BBB promove libertinagem sexual além é claro da relativização de conceitos indispensáveis a saúde da sociedade.

4- O BBB incentiva e contribui com a " burrificação" da sociedade brasileira.

5- O BBB incentiva a fofoca e a perversidade das relações.

6- O BBB incentiva no inconsciente coletivo da população de que os fins justificam os meios. Isto é, segundo a filosofia desde famigerado programa, tudo é lícito para se ganhar um milhão.

7- O BBB é sem sombra de dúvidas o pior programa da televisão brasileira.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Megan Fox afirma que ora em línguas


Conhecida por seus papéis em filmes que a tornaram um símbolo sexual, a atriz Megan Fox concedeu uma entrevista para a capa da edição de fevereiro da revista masculina Esquire, na qual falou de sua relação com a igreja e suas experiências espirituais.

A atriz revelou crescido em uma igreja pentecostal no Tennessee e conta que começou a falar em línguas com a idade de oito anos de idade. Prática defendida pelas igrejas pentecostais como semelhante ao relato bíblico descrito em Atos 2:1-4.

Fox disse que está fazendo da igreja uma prioridade nestes dias, e explicou à publicação o que sente ao falar em línguas, segundo o The Christian Post.

- Parece que um monte de energia que vem através do topo de sua cabeça – eu vou soar como uma lunática – e, em seguida, seu corpo inteiro é cheio com esta corrente elétrica. E você simplesmente começa a falar, mas você não está pensando porque você não tem ideia do que você está dizendo. As palavras estão saindo de sua boca, e você não pode controlar isso – descreveu a atriz.

- A ideia é que isso é uma língua que só Deus entende. É a língua que é falada no céu. Chama-se ‘receber o Espírito Santo – completou Megan Fox, que falou ainda de outras experiências vivenciadas na igreja, afirmando que viu “coisas malucas acontecerem”, ao relatar sobre milagres de cura que teria presenciado.

- Eu vi mágica, coisas loucas acontecerem. Tenho visto pessoas serem curadas. Mesmo agora, na igreja que eu vou, durante louvor e adoração eu podia sentir que eu estava talvez me preparando para falar em línguas, e eu tenho que desligá-la porque eu não sei o que a igreja faria se eu começasse a gritar em línguas nos fundos – afirmou a atriz, que declarou ainda que hoje é uma participante ávida da igreja.

Por Dan Martins, para o Gospel+

segunda-feira, 11 de março de 2013

O Segredo do melhor marido, do melhor pai, do melhor casamento!


Quando eu era bem pequeno eu decorei o salmo 128 porque conheci um hino que era exatamente a letra deste Salmo, e este hino era cantado por uma menininha que tinha mais ou menos a mesma idade que eu tinha ( Comunidade S8).

“Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR. O SENHOR te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel.” - Salmos 128:1-6

O segredo do melhor marido, melhor pai... está em algo em que o homem natural não pode ter. É o temor a Deus. “Bem-aventurado é o homem que teme ao Senhor e anda em seus caminhos”.

Isso, e só isso faz de um homem uma benção extraordinária para sua esposa e filhos. Esse temor o faz atraente para sua família. Um pai eficaz, um marido eficaz. Esse temor, e para ele não há substitutos, será o solo no qual a sua influência positiva vai crescer e a razão central do propósito pelo qual Deus constituiu a família será manifesto – e ela será também bem-aventurada!

Frutos abundantes fluem desse temor, e este fruto se aplica a homens e mulheres:

Recebe clara instrução divina nas suas escolhas: “Qual é o homem que teme ao SENHOR? Ele o ensinará no caminho que deve escolher.” - Salmos 25:12

Experimentam a bondade de Deus: “Oh! quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, a qual operaste para aqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens!” - Salmos 31:19

São objetos especiais de proteção de Deus: “...que guardaste para os que te temem...Tu os esconderás, no secreto da tua presença” - Salmos 31:19-20

Tem filhos a quem Deus mostra compaixão: “Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões... Mas a misericórdia do SENHOR é desde a eternidade e até a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos...” - Salmos 103:11-18

Tenho descendentes que serão grandes na terra das formas mais importantes, segundo o padrão de Deus: “A sua semente será poderosa na terra; a geração dos retos será abençoada.” - Salmos 112:2

São motivados a serem gracioso e generoso: “Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer... A sua semente será poderosa na terra; a geração dos retos será abençoada. Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo.” - Salmos 112:1-5

São confiantes, pessoas corajosas: “: “Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR... Porque nunca será abalado; o justo estará em memória eterna. Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no SENHOR.” - Salmos 112:6-7  - “No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos.” - Provérbios 14:26

Vai experimentar contentamento: “O temor do SENHOR encaminha para a vida; aquele que o tem ficará satisfeito” - Provérbios 19:23

Suas orações são ouvidas:  “Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor, e os salvará.” - Salmos 145:19

São abençoados com a sabedoria: “O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento” - Provérbios 1:7 – “O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo a prudência.” - Provérbios 9:10

São ensináveis ​​e pacíficos: “No temor do SENHOR há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos.” - Provérbios 14:26 – “O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade.” - Provérbios 15:33 – “Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia e Samaria tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolação do Espírito Santo.” - Atos 9:31

São caracterizados pela integridade e fidelidade: “Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal” - Jó 2:3

Destacam-se por discurso construtivo: “Então aqueles que temeram ao SENHOR falaram freqüentemente um ao outro; e o SENHOR atentou e ouviu; e um memorial foi escrito diante dele, para os que temeram o SENHOR, e para os que se lembraram do seu nome.” - Malaquias 3:16

É paciente, esperançoso, e genuíno: “O SENHOR se agrada dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia.” - Salmos 147:11

Persevera em fazer o que é certo: “Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.” - 2 Coríntios 7:1

Trabalha duro, mas não estão tão comprometidos com o trabalho que eles não têm tempo para o prazer: “A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa.” - Salmos 128:3

Aceitam a responsabilidade por suas próprias famílias e são muito responsáveis: “Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.” – Salmos 128:1-2

São dedicados às suas famílias e acham que elas são uma fonte de grande satisfação - Sl 128:1-4

Tem prazer em adorar a Deus  - “Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” - Apocalipse 14:7

Ama a Escritura e ordenar as suas vidas de acordo com os mandamentos de Deus: “Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer.” - Salmos 112:1 -

Verdadeiramente "Bem-aventurado é o homem que teme ao Senhor" ( Sl 112:1 )!

Esqueça os vários conselhos do mundo e da cultura ao redor, eis o retrato pintado por Deus do segredo do melhor marido, do melhor pai, do melhor casamento!

terça-feira, 5 de março de 2013

Uma entrevista memorável: Pr. Paulo César do Grupo Logos

 

Quando conheci o Evangelho há quinze anos atrás, através de um amigo, que até então era presbítero da igreja, procurava como um novo convertido que era, louvores que pudessem verdadeiramente adorar a Deus. Nessa procura encontrei o brilhante Grupo Logos, depois que um músico dessa mesma igreja ter me emprestado o CD Mão no Arado. Ouvia repetidamente esse álbum com lágrimas nos olhos, adorando a Deus. Até hoje é o que mais gosto de ouvir da música cristã.

O grupo surgiu após o fim do Grupo Elo, que contava com, além do casal fundador, Paulo César e Nilma Soares, o casal Jairo Gonçalves, mais conhecido como Jairinho, e Hélia Gonçalves, ambos falecidos em um acidente automobilístico, em 14 de abril de 1981.
 
O Grupo Logos sempre foi voltado para missões evangelísticas, pregando a Cristo por todo Brasil, sem fazer questão de divulgar, nos meios de comunicação da música evangélica, seus trabalhos. Quem nunca ouviu clássicos da música cristã, como Autor da Minha Fé, Mão no Arado, Ao Sentir, Calmo, Sereno e Tranquilo, Portas Abertas e tantas outras canções que glorificam o nome do Senhor.
 
Quem conhece o Pr. Paulo Cezar e suas músicas abençoadas, vai gostar de ver essa entrevista feita por João Alexandre, outro cantor e compositor evangélico. Aqui, Paulo fala de suas origens, conversão, viagens, família, influências, e muitas outras coisas. Vale a pena assistir!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Próximas minisséries da Record serão sobre os Dez Mandamentos e a vida de Jesus

As produções bíblicas da Record, aparentemente, serão uma constante na emissora nos próximos anos. Com o retorno positivo obtido com as produções A História de Ester, Sansão e Dalila e Rei Davi, a emissora decidiu que produções nessa mesma linha serão o carro-chefe na busca pela liderança. Depois de estrear a minissérie José do Egito, que inicialmente teria o subtítulo “de escravo a governador”, a emissora se antecipou e anunciou que as próximas duas minisséries bíblicas da emissora serão sobre os Dez Mandamentos e a vida de Jesus, segundo o R7.

As produções deverão estrear em 2014 e 2015, respectivamente. O caso específico da história dos Dez Mandamentos exigirá da emissora um alto investimento em tecnologia, para emprestar fidelidade aos efeitos especiais que deverão ser usados na representação da história.

A autora das minisséries deverá ser, novamente, Vivian de Oliveira, que foi responsável pelo texto de José do Egito, além de Sansão e Dalila e Rei Davi, e altamente elogiada pela crítica por sua fidelidade ao texto.
Sobre José do Egito, a minissérie que estreia no dia 30/01 exigiu da autora grande dedicação, segundo informações do Terra: “Passava às vezes uma manhã inteira apenas para entender um versículo”, revelou, afirmando que apesar de conhecer a história, precisou revisitar o conteúdo para não cometer erros no processo de criação. “Há personagens que têm apenas duas linhas na Bíblia e se tornaram super importantes na trama”, adianta a autora.

A produção de José do Egito passou por locais como Israel, Egito e Chile, onde o Deserto do Atacama serviu de locação para cenas específicas. José do Egito terá 28 episódios, e contou com 49 atores, 4 mil figurantes, cenários trabalhados à mão e um alto investimento. A justificativa, segundo o diretor de teledramaturgia Anderson Souza, é a meta da emissora: “Queremos a liderança da audiência”.

Durante a exibição de Rei Davi, a emissora do bispo Edir Macedo conseguiu alcançar a liderança do horário em vários dias, deixando a TV Globo em segundo lugar.

Fonte: Gospel+
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