- Ser pentecostal é aceitar a doutrina do Batismo no Espírito Santo, com a evidência física-inicial do falar em novas línguas.
- Ser pentecostal é aceitar a contemporaneidade dos dons espirituais.
- Ser pentecostal é aceitar a Bíblia como única regra de fé e prática.
- Ser pentecostal é conclamar, os ouvintes do evangelho, ao arrependimento.
- Ser pentecostal é pregar a iminência da volta de Cristo.
- Ser pentecostal é valorizar a grande Comissão de Jesus.
- Ser pentecostal é valorizar uma liturgia participativa, mas ordenada.
- Ser pentecostal é enfatizar o sacerdócio universal dos cristãos.
- Ser pentecostal é valorizar a Escola Dominical, como a maior agência de ensino da igreja.
- Ser pentecostal é primar por uma teologia ortodoxa.
- Ser pentecostal é cultivar o Fruto do Espírito.
O que não é ser pentecostal?
- Ser adepto de modismos teológicos, litúrgicos e ministeriais.
- Ser adepto do liberalismo teológico ou da neo-ortodoxia.
- Valorizar um "evangelho" triunfalista, antropocêntrico, empirista e legalista.
- Pregar um antiintelectualismo.
- Ser tradicionalista( Tradição é a fé viva de homens mortos, tradicionalismo é a fé morta de homens vivos).
- Fazer o culto-show.
Faça a escolha!
Sempre é preciso diferenciar o que realmente é ser pentecostal. Não se deve confundir pentecostalismo clássico com deuteropentecostalismo ou com o neopentecostalismo. Veja as diferenças entre o grupos protestantes presentes no Brasil:
- Históricos: Surgiram no Brasil no século XIX e começo do século XX. A ênfase é diversa, depende da denominação. Normamente são cessacionistas.
- Pentecostalismo Clássico: Surgiu em 1910 e 1911. A ênfase recai na doutrina da salvação e no Batismo no Espírito Santo, com o exercício dos dons espirituais.
- Deuteropentecostalismo: Surgiu nas décadas de 50 e 60. A ênfase recai na cura divina e na expulsão de demônios.
- Neopentecostalismo: Surgiu na década de 70. A ênfase recai na prosperidade financeira, cura divina e exorcismos.
Mediante a apresentação dessas definições, verifica-se que há grandes diferenças entre o modelo clássico com o atual estado do pentecostalismo (neopentecostalismo).
Por Blog Teologia Pentecostal
- Ser pentecostal é aceitar a contemporaneidade dos dons espirituais.
- Ser pentecostal é aceitar a Bíblia como única regra de fé e prática.
- Ser pentecostal é conclamar, os ouvintes do evangelho, ao arrependimento.
- Ser pentecostal é pregar a iminência da volta de Cristo.
- Ser pentecostal é valorizar a grande Comissão de Jesus.
- Ser pentecostal é valorizar uma liturgia participativa, mas ordenada.
- Ser pentecostal é enfatizar o sacerdócio universal dos cristãos.
- Ser pentecostal é valorizar a Escola Dominical, como a maior agência de ensino da igreja.
- Ser pentecostal é primar por uma teologia ortodoxa.
- Ser pentecostal é cultivar o Fruto do Espírito.
O que não é ser pentecostal?
- Ser adepto de modismos teológicos, litúrgicos e ministeriais.
- Ser adepto do liberalismo teológico ou da neo-ortodoxia.
- Valorizar um "evangelho" triunfalista, antropocêntrico, empirista e legalista.
- Pregar um antiintelectualismo.
- Ser tradicionalista( Tradição é a fé viva de homens mortos, tradicionalismo é a fé morta de homens vivos).
- Fazer o culto-show.
Faça a escolha!
Sempre é preciso diferenciar o que realmente é ser pentecostal. Não se deve confundir pentecostalismo clássico com deuteropentecostalismo ou com o neopentecostalismo. Veja as diferenças entre o grupos protestantes presentes no Brasil:
- Históricos: Surgiram no Brasil no século XIX e começo do século XX. A ênfase é diversa, depende da denominação. Normamente são cessacionistas.
- Pentecostalismo Clássico: Surgiu em 1910 e 1911. A ênfase recai na doutrina da salvação e no Batismo no Espírito Santo, com o exercício dos dons espirituais.
- Deuteropentecostalismo: Surgiu nas décadas de 50 e 60. A ênfase recai na cura divina e na expulsão de demônios.
- Neopentecostalismo: Surgiu na década de 70. A ênfase recai na prosperidade financeira, cura divina e exorcismos.
Mediante a apresentação dessas definições, verifica-se que há grandes diferenças entre o modelo clássico com o atual estado do pentecostalismo (neopentecostalismo).
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