Em junho passado o jornalista Fábio Marton esteve no programa do Jô Soares contando sua experiência com o cristianismo e como ele passou a ser ateu, experiência narrada no livro “Ímpio – O Evangelho de um Ateu”. Na entrevista o escritor conta que foi um pregador mirim e que até ajudou a expulsar os demônios.
“Eu fiz tudo o que havia pra ser feito, preguei do púlpito, cantei, ajudei a tirar o capeta da minha mãe, tive o capeta expulso de mim mesmo”, conta Fábio. Ele frequentava antes uma denominação chamada Igreja Evangélica Exército Celestial que funcionava em Osasco, na Grande São Paulo, e hoje não existe mais.
Em uma parte da entrevista o apresentador puxa o assunto sobre os dons de línguas e criticam a forma como as igrejas pentecostais usam essa passagem da Bíblia.
“Eu acho que é uma confusão, um erro de tradução que acabou sendo um erro de interpretação”, disse o Jô Soares que continuou explicando seu ponto de vista com bases bíblicas. “Quando os discípulos saem para pregar o evangelho, Jesus diz que eles vão ter o dom de falar em todas as línguas porque cada um vai para uma região do mundo”.
Jô Soares que é católico, questiona se o Marton falava em línguas e o escritor por sua vez explica que falar em línguas, apenas enrolando a língua, se chama glossolalia. “No pentecostes aparece os apóstolos falando com as pessoas e as pessoas reconheciam as línguas delas. Obviamente que isso [que acontece nas igrejas] não tem nada a ver”.
“Eu fiz tudo o que havia pra ser feito, preguei do púlpito, cantei, ajudei a tirar o capeta da minha mãe, tive o capeta expulso de mim mesmo”, conta Fábio. Ele frequentava antes uma denominação chamada Igreja Evangélica Exército Celestial que funcionava em Osasco, na Grande São Paulo, e hoje não existe mais.
Em uma parte da entrevista o apresentador puxa o assunto sobre os dons de línguas e criticam a forma como as igrejas pentecostais usam essa passagem da Bíblia.
Jô Soares que é católico, questiona se o Marton falava em línguas e o escritor por sua vez explica que falar em línguas, apenas enrolando a língua, se chama glossolalia. “No pentecostes aparece os apóstolos falando com as pessoas e as pessoas reconheciam as línguas delas. Obviamente que isso [que acontece nas igrejas] não tem nada a ver”.
Assista ao vídeo
Fonte: O Verbo (vídeo retirado do YouTube)
o caso desse rapaz é exatamente igual a muitos dentro dessas igrejas neopentecostais, que infelizmente tem as mesmas práticas que existem nos centros de umbanda e candomble. Esse rapaz nunca foi convertido de fato, apenas foi mais joguete nas mãos de líderes inescrupulosos e pais despreparados. na realidade ele foi convencido realizar tudo o que diz que fez e por isso hoje se diz ateu. O que ele precisa mesmo é de um verdadeiro encontro com o Deus vivo o Deus da Bíblia que ele não soube entender.
ResponderExcluirQue cara "mané",ele na verdade nem sabe muito bem sobre o que fala.Além de todos os exageros das igrejas neopentencostais ele num fazia idéia do que realmente é a verdade.Por isso abandonou.
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