Há poucos dias deparei-me com uma edição da revista Rolling Stone trazendo na capa o mais novo sex symbol americano, a cantora Katy Perry. O que chamou minha atenção foi o título da matéria: Sex, God & Katy Perry. The Hard Road & Hot Times of a Fallen Angel (Sexo, Deus e Katy Perry. A difícil trajetória e os tempos quentes de um anjo caído).
A canção que a projetou no cenário mundial foi “I kissed a girl (and liked it)”, que traduzido é “Beijei uma garota (e gostei)”.
Meus filhos já haviam feito comentários sobre a tal cantora, referindo-se à música em questão. O que nem eu nem eles sabíamos era que Katy Perry é filha de um casal de pastores pentecostais conservadores, que lhe deu uma educação religiosa rígida. Antes de tornar-se famosa, atuou como cantora gospel e era conhecida pelo seu nome verdadeiro, Katy Hudson. Gravou seu primeiro CD em 2001: Faith Won’t Fail (A fé não falhará).
De acordo com uma entrevista cedida por sua mãe Mary Hudson ao jornal inglês Daily Mail, o primeiro sucesso da filha “…promove o homossexualismo. Sua mensagem é vergonhosa e nojenta. Toda vez que escuto minha filha cantando no rádio, baixo a cabeça e oro por ela. Katy é nossa filha e nós a amamos, mas discordamos da maneira como está se comportando”.
Exibindo o nome “Jesus” tatuado no punho, Katy Perry segue sua promissora carreira, enquanto constrange seus pais. Esta semana lançou o vídeo de sua nova música “Teenage Dream” (sonho de adolescente), onde aparece semi-nua na cama de um motel com um namorado.
Apesar de sua postura libidinosa, a cantora tenta demonstrar que ainda se mantem fiel às suas raízes cristãs.
Na mesma entrevista cedida à Rolling Stone, Katy Perry diz:
Mesmo protagonizando cenas picantes em seus clipes musicais, Katy Perry revela sentir-se chateada pela irreverência que outras estrelas pop demonstram para com a fé cristã e sua falta de temor a Deus.
Espero que alguém já tenha lhe falado sobre outras estrelas pop que abandoram sua fé e pagaram um preço muito alto por isso. Elvis Presley é o maior exemplo disso. Em sua vida privada, tinha o costume de reunir os amigos para cantar velhos hinos, sendo muitas vezes interrompido pelas lágrimas. Um exemplo mais recente é o da diva Whitney Houston, que depois de escapar da morte por diversas vezes por causa das drogas, lançou recentemente um novo álbum em que louva a Deus em uma de suas faixas, agradecendo por haver sido resgatada.
Britney Spears, a primeira desta leva de estrelas destinadas ao público teen, alcançou o estrelato enquanto gravava vídeos extremamentos sensuais e defendia ao mesmo tempo a manutenção da virgindade até o casamento. Pra quem não sabe, ela também teve criação cristã tradicional. Depois de um tempo posando de santa na vida privada e de insana na vida artística, estrambelhou de vez, chegando às raias da loucura. Temo que outros artistas como os Jonas Brother’s e Miley Cyrus tenham destino semelhantes. Ambos de famílias cristãs conservadoras. Os irmãos Jonas parecem manter ainda certa conduta mais compatível com a criação que recebram. Mas Miley Cyrus dá sinais de que abandonou o estilo ingênuo adotado enquanto protagonizava o seriado “Hannah Motana”, aderindo precocemente à perfomance sexy que pode ser conferida no clip de sua música “Can’t Tamed”.
Muitos dos maiores ícones da músca pop americana são egressos de igrejas cristãs. Elvis mesmo foi descoberto enquanto cantava em um culto ao ar livre. Particularmente, não vejo qualquer problema em um cristão desenvolver uma carreira musical secular. O problema é que os pais cristãos não estão preparando seus filhos para o mundo. Preferem mantê-los no gueto, na redoma. E quando descobrem o mundo, ficam encantados, entregando-se sem reservas.
Repare no Katy Perry diz sobre isso:
Fonte: Hermes Fernandes
A canção que a projetou no cenário mundial foi “I kissed a girl (and liked it)”, que traduzido é “Beijei uma garota (e gostei)”.
Meus filhos já haviam feito comentários sobre a tal cantora, referindo-se à música em questão. O que nem eu nem eles sabíamos era que Katy Perry é filha de um casal de pastores pentecostais conservadores, que lhe deu uma educação religiosa rígida. Antes de tornar-se famosa, atuou como cantora gospel e era conhecida pelo seu nome verdadeiro, Katy Hudson. Gravou seu primeiro CD em 2001: Faith Won’t Fail (A fé não falhará).
De acordo com uma entrevista cedida por sua mãe Mary Hudson ao jornal inglês Daily Mail, o primeiro sucesso da filha “…promove o homossexualismo. Sua mensagem é vergonhosa e nojenta. Toda vez que escuto minha filha cantando no rádio, baixo a cabeça e oro por ela. Katy é nossa filha e nós a amamos, mas discordamos da maneira como está se comportando”.
Exibindo o nome “Jesus” tatuado no punho, Katy Perry segue sua promissora carreira, enquanto constrange seus pais. Esta semana lançou o vídeo de sua nova música “Teenage Dream” (sonho de adolescente), onde aparece semi-nua na cama de um motel com um namorado.
Apesar de sua postura libidinosa, a cantora tenta demonstrar que ainda se mantem fiel às suas raízes cristãs.
“Falar em línguas é tão normal para mim como ‘Passe o sal’… É um segredo, uma linguagem para a oração direta com Deus… Meu pai costuma falar em línguas, enquanto minha mãe interpreta. Esse é o dom deles…” - Rolling Stone, agosto de 2010.Esta declaração nos oferece pistas sobre o tipo de espiritualidade vivida em seu lar durante sua infância e adolescência. É comum aqui nos EUA ver crentes pentecostais ou carismáticos falando em línguas durante o cotidiano. Falam enquanto comem, enquanto penteiam o cabelo, e até enquanto usam o banheiro. Acham que isso dá demonstração de fervor espiritual. Assim, trivializam o que deveria ser considerado excepcional. Surge, então, uma curiosidade: Será que ela falou em línguas depois de gravar o clip em que diz ter beijado uma garota e gostado? Que tipo de espiritualidade dualista é esta em que os carismas se sobrepõem ao caráter?
Na mesma entrevista cedida à Rolling Stone, Katy Perry diz:
“Quando pequena, eu não podia dizer que eu tinha sorte, porque minha mãe preferia que disséssemos ‘somos abençoados’. Ela também não achava que lucky (sortuda, em inglês) tinha um som parecido com a palavra Lúcifer… Eu não podia comer o cereal Lucky Charms (amuletos da sorte), mas acho que era por causa do açúcar. Creio que minha mãe mentiu para mim sobre isso.”- Rolling Stone, agosto de 2010.Fica claro que Katy viveu numa espécie de redoma. Os pais tentaram protegê-la ao extremo. Não podia isso, nem aquilo, nem aquilo outro. Imagine não poder comer um sucrilho só porque se chama “amuletos da sorte”? Veja o que ela diz em outra entrevista:
“Minha criação religiosa foi comicamente rígida, proibiram até mesmo de termos em casa qualquer coisa cujo nome remetesse ao diabo. Em nossa casa, não podíamos nem mesmo chamar ovos apimentados pelo seu nome popular. Ao invés de deviled eggs (ovos do demônio), tínhamos de chamá-los de “ovos angelicais”. Nunca fomos autorizados a falar palavrão. Eu sempre tinha problemas quando dizia “que inferno”… Só podíamos escutar música gospel. Não admira que eu me rebelei.”- Celebrity Blend, 2009Eis a possível razão porque Katy saiu de um extremo a outro. Talvez se seus pais a houvessem criado com um pouco mais de equilíbrio, de visão crítica das coisas em vez de meras proibições, de diálogo em vez de imposições, ela ainda estaria cantando louvores, ou mesmo que desenvolvesse uma carreira secular, não estaria encarnando valores tão ofensivos à moral cristã. Vale a pena conferir o que ela diz mais sobre isso:
“Fui criada numa casa com muita rigidez religiosa. Tudo o que podia ouvir eram [hinos religiosos conhecidos, como] ‘Oh Happy Day,’ ‘His Eye Is on the Sparrow’ e ‘Amazing Grace’. Então agora até o New Kids on the Block são novidades para mim. Eles tem músicas legais…” — MTV, 2008
“Não podíamos ouvir música secular em casa, pois era considerada coisa do diabo… Se eu queria levar amigas para casa, minha mãe queria saber se elas eram cristãs… Meus pais são assim. Eles são loucos! Eles são malucos mesmo!” — revista Blender, 2004Excesso de proteção! Não estou acusando seus pais por sua rebelião. Eles bem que tentaram mantê-la nos trilhos. Ela é totalmente responsável por seus atos, mesmo porque não é mais uma adolescente, mas uma mulher de 25 anos. Entretanto, como pais, devemos avaliar a maneira como educamos nossos filhos, para que mais tarde se mantenham fiéis aos valores e princípios que lhes passamos. Nosso dever é prepará-los para o mundo. Afinal de contas, não podemos mantê-los na barra da saia da mamãe para sempre.
Mesmo protagonizando cenas picantes em seus clipes musicais, Katy Perry revela sentir-se chateada pela irreverência que outras estrelas pop demonstram para com a fé cristã e sua falta de temor a Deus.
“Fico chateada quando vejo Russell [Brand, ator e seu noivo], usando o nome do Senhor em vão e Lady Gaga colocar um rosário na boca. Acho que quando você mistura sexo e espiritualidade no mesmo recipiente e sacode bem, algo ruim acontece. Sim, eu disse que beijei uma garota. Mas não disse que beijei uma garota enquanto transava com um crucifixo.” Rolling Stone, agosto de 2010Penso que este foi o jeito que ela arrumou para se justificar. Apontando os erros alheios, ela parece safar-se de seus próprios erros, ou, no mínimo, atenuá-los. Será que ela pensa em voltar a “louvar ao Senhor” um dia? Será que em algum momento sua consciência lhe tira a tranquilidade, e na calada da noite, ela se entrega ao pranto e ao arrependimento?
Espero que alguém já tenha lhe falado sobre outras estrelas pop que abandoram sua fé e pagaram um preço muito alto por isso. Elvis Presley é o maior exemplo disso. Em sua vida privada, tinha o costume de reunir os amigos para cantar velhos hinos, sendo muitas vezes interrompido pelas lágrimas. Um exemplo mais recente é o da diva Whitney Houston, que depois de escapar da morte por diversas vezes por causa das drogas, lançou recentemente um novo álbum em que louva a Deus em uma de suas faixas, agradecendo por haver sido resgatada.
Britney Spears, a primeira desta leva de estrelas destinadas ao público teen, alcançou o estrelato enquanto gravava vídeos extremamentos sensuais e defendia ao mesmo tempo a manutenção da virgindade até o casamento. Pra quem não sabe, ela também teve criação cristã tradicional. Depois de um tempo posando de santa na vida privada e de insana na vida artística, estrambelhou de vez, chegando às raias da loucura. Temo que outros artistas como os Jonas Brother’s e Miley Cyrus tenham destino semelhantes. Ambos de famílias cristãs conservadoras. Os irmãos Jonas parecem manter ainda certa conduta mais compatível com a criação que recebram. Mas Miley Cyrus dá sinais de que abandonou o estilo ingênuo adotado enquanto protagonizava o seriado “Hannah Motana”, aderindo precocemente à perfomance sexy que pode ser conferida no clip de sua música “Can’t Tamed”.
Muitos dos maiores ícones da músca pop americana são egressos de igrejas cristãs. Elvis mesmo foi descoberto enquanto cantava em um culto ao ar livre. Particularmente, não vejo qualquer problema em um cristão desenvolver uma carreira musical secular. O problema é que os pais cristãos não estão preparando seus filhos para o mundo. Preferem mantê-los no gueto, na redoma. E quando descobrem o mundo, ficam encantados, entregando-se sem reservas.
Repare no Katy Perry diz sobre isso:
“Quando comecei a cantar música gospel, minha perspectiva das coisas era bem limitada e rígida. Tudo em minha vida estava muito ligado à igreja. Não sabia que existia um outro mundo além daquele. Por isso, quando saí de casa e vi tudo isso, pensei ‘Meu deus, caí no buraco do coelho branco e existe todo esse mundo de Alice no país das maravilhas aqui.’ ” — revista The Scotsman, 2009É claro que o mundo não é essas mil maravilhas. Talvez Katy Perry ainda não tenha se dado conta disso. Um dia ela vai acordar e descobrir que tudo não passava de uma ilusão. Espero que haja tempo para voltar aos braços do Pai. Quem sabe ela use sua carreira musical secular para despertar os jovens para valores que estão muito acima da fama, do dinheiro e do sexo.
Fonte: Hermes Fernandes
Jonas Brothers estão indo no mesmo caminho.Joe Jonas lançou um clip nos últimos dias onde ele beija e protagoniza outras cenas mais com uma garota.Não que sejam grandes cenas,mas já ñ é mais aquela imagem bons meninos santos que eles passavam antes.rs
ResponderExcluirAmeii o blog!
Deus abençoe seeeeeeeeempre!!
^^
Concor com o irmão, devemos vigiar como pais, para não levarmos nossos filhos a perdição, mais como diz a palavra do nosso Deus, ''Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele.Pro.22.6''Tenho certeza de que nem tudo na educação que ela recebeu foi perdida, oremos para que ela lembre dos bons conselhos que ela recebeu de seus pais, nao apenas das reprensões. Porém tem algo que nao concordo, eu nao acho que nossos filhos tendo o dom de louvar, tendo condiçoes de cantar ter uma carreira secular, não acho nem um pouco saudável para vida espiritual deles, e depois como vemos neste post tem mtos artistas por ai lançando musicas vergonhosas e nao medem forças para isso, e nós cristãos crendo em nosso Deus vamos perder nosso tempo louvando uma ilusão, louvando para este mundo que sabemos qual será o fim delel?!?!?! vamos repenssar, que todos nós aprendamos a louvar o nosso Deus em todo tempo. com carinho em Cristo!
ResponderExcluirgostei do blog, interessante o que vi por aqio, que bom que ainda existem blogs bons.
ResponderExcluirhttp://cantoracrislorrane.blogspot.com/
ResponderExcluirAdorei esses artigos, interessante muitos não conseguem ver desta forma, como diz as escrituras. ERRAM POR NÃO CONHECER, pois ela nos nostra, e nos da sabedoria para disermir dentre coisas que são prejudiciais a vida espiritual..
É claro que pelo relato da cantora os pasi erraram por exagerar, mas também não se pode ser liberal demais, creio que deve haver um equilíbrio na educação secular e espiritual dos filhos. Por outro lado esse negocio de línguas a todo momento numa demonstração de super crente é demais para cabeça de qualquer, penso até que é coisa do inimigo, essa falsa espiritualidade.
ResponderExcluirRealmente tomara que ela tenha tempo de realizar o concerto com Deus, pois apesar de misericordiso Ele é justica.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13:4-7
ResponderExcluirConcordo em muitas coisas mas a escolha final e dela,ela escolheu ir contra os seus principios e triste mas essa foi sua escolha.É de uma fonte não pode jorra agua doce e agua saugada não tem como servir o mundo com músicas seculares e cantar músicas gospel.
ResponderExcluirRealmente um dos motivos da rebelião de Katty em relação a igreja foi o excesso de proibições, além de que ela não chegou a ter uma experiência com Deus! A essência de Deus ela não contemplou, então ela não se envolveu esperitualmente !!! acredito que foi isso, ma se ela é de Deus mesmo o Senhor vai guiar seus caminhos, o que é Dele é Dele!
ResponderExcluirEu também tenho um blog que fala sobre como devemos levar nossas vidas diante de Deus, e queria deixar aqui para divulgar e levar a palavra de Deus a mais lugares:
http://mantimentodosceus.blogspot.com
"Sim, eu disse que beijei uma garota. Mas não disse que beijei uma garota enquanto transava com um crucifixo.”.....AFF!grande diferença!mesmo assim,agora eu compreeendo a história dessa cantora,só Jesus mesmo!é preciso sabedoria galera!muita sabedoria e discernimento!oremos por essa alma que se perdeu e que agora ajuda milhões se perderem também.Deus nos ajude!
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